Para que se entenda, de uma vez por todas, a onda de radicalização política no Irã e na Palestina, e toda a rodada de violência nos países islâmicos, a sabedoria de Shakespeare:
"Eu sou judeu. Um judeu não possui olhos? Um judeu não possui mãos, órgãos, dimensões, sentidos, afeições, paixões; não é alimentado pelo mesmo alimento, ferido pelas mesmas armas, sujeito às mesmas doenças, aquecido e resfriado pelo mesmo verão e inverno, como um cristão é? Se nos espetam, nós não sangramos? Se nos fazem cócegas, nós não rimos? Se nos envenenam, nós não morremos? E se nos ultrajarem, nós não nos vingaremos? Se somos iguais a vocês em tudo, também seremos nisso: a vilania que vós me ensinais eu executarei, e a minha será pior que a vossa." (O Mercador de Veneza, ato III).
"Eu sou judeu. Um judeu não possui olhos? Um judeu não possui mãos, órgãos, dimensões, sentidos, afeições, paixões; não é alimentado pelo mesmo alimento, ferido pelas mesmas armas, sujeito às mesmas doenças, aquecido e resfriado pelo mesmo verão e inverno, como um cristão é? Se nos espetam, nós não sangramos? Se nos fazem cócegas, nós não rimos? Se nos envenenam, nós não morremos? E se nos ultrajarem, nós não nos vingaremos? Se somos iguais a vocês em tudo, também seremos nisso: a vilania que vós me ensinais eu executarei, e a minha será pior que a vossa." (O Mercador de Veneza, ato III).
Um comentário:
Comentário fútil: este trecho foi citado em Jornada nas Estrelas VI por um Klingon interpretado pelo ator Christopher Plummer.
abraços!
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